terça-feira, 6 de abril de 2010

Projeto: Oficina de Publicidade







Leitura prévia do Caput I postado nesse blog. 


Introdução

As mídias populares hoje tem o papel de relatar fatos do cotidiano contribuindo com a conscientização do indivíduo em prol a melhoria de suas respectivas realidades, porém, essas por suas abrangências não retratam especificidades das maiorias das comunidades.
Pensando nessa premissa visamos alcançar os alunos e fazer com que os mesmos atuem como agentes interventores de seu meio de convívio A Oficina de Publicidade tem como objetivo fazer com que os alunos vejam os problemas ao seu redor, exponha seu ponto de vista e ilustrem uma forma de conscientizar e melhorar a população entorno.
Dando autonomia, a devidas proporções, resgatamos novas formas de diálogo e nutrimos nossa linguagem com a dos alunos, introduzindo assim em seu universo mais do que uma lição. Torna "a outra opção" uma opção palpável de sua sina e incentivar o crescimento seja qual for sua realidade e a real ambição desse projeto

Justificativa 

A intenção do trabalho é fazer com que os alunos participem do cotidiano da escola e da comunidade informando, cobrindo e especulando sobre o dia-a-dia do ambiente ao redor. Pretende-se, com mais maturidade, que o projeto atinja vários tipos de mídias. A primeira mídia a ser trabalhada é a internet, onde irá ser trabalhada a ótica do aluno sobre a sua realidade. Um debate também sera criado, onde será discutido o conceito de publicidade e a utilização no mundo de atual. No mesmo debate vamos discutir como os alunos podem tornar pública os problemas entorno e a importância de faze-lo. Uma das etapas também pretende trabalhar uma rádio da escola onde será levado as características publicitaria e culturais. 

Execução

Será trabalhado com os alunos os softwares Gimp (editor imagem), wintter (editor de texto), internet (ferramenta de pesquisa, hospedagem de mídias, blogs e espaços de comunicação individuais dos alunos). Deve-se montar cartazes com fotos tiradas pelos alunos ou imagens adquiridas na internet. O importante é que ilustre o que querem passar através do folheto publicitário Quanto menos o instrutor intervir no processo criativo do aluno, mais perto chegara da realidade do mesmo. 
Nas primeiras aulas práticas será necessário a aplicação dos softwares para que os usuários tenham domínio das tecnologias. Após as aulas práticas, inicie um processo de incentivo das idéias, na qual os alunos possam exercitar a criação e tornar o projeto reflexo do que sejam. Se optar pelo método em que o aluno monte toda a campanha é importante que o próprio tire e confeccione as fotos. Todo esse processo deve estar de acordo com a questão ética e harmoniosa da escola. 
O ideal é que a publicação seja feita na comunidade com as permissões legais dos envolvidos. A vinculação de imagens não pode expor o aluno e deve ficar claro em uma propaganda que use amostra de armas e drogas que as ilustrações são apenas cinematográficas.
Uma modulação interessante é a criação de equipes dentro do mesmo trabalho o que pode gerar um cartaz por turma por exemplo. Nesse módulo pode-se trabalhar meios de comunicação via internet como correio eletrônico, Twitter, sites sociais e bate-papo. As equipes podem ser separadas 
Atendimento: Responsável pela comunicação. É o profissional de atendimento que apresenta peças e campanhas e planejamentos de distribuição e vinculação.
Mídia: Elabora o planejamento e a divulgação pela mídia, de modo a atingir melhor cobertura e freqüência com o mínimo de gastos ao público-alvo esperado.
Planejamento: O profissional de Planejamento é responsável pela criação do plano de comunicação e fatores macro ambientais e micro ambientais. Tudo isso para traçar com precisão as metas e objetivos do público a curto, médio ou longo prazo.
Criação: Este departamento é composto pela dupla de criação, formada pelo diretor de arte, que é o responsável pela parte visual das peças publicitárias e pelo redator, responsável pela criação dos textos (títulos, slogans e outros textos), esta dupla é coordenada pelo Diretor de Criação. É deste departamento que saem as idéias para os anúncios.
Produção: Neste departamento, que é dividido em produção gráfica e produção eletrônica (ou RTVC), são feitos todos os contatos com os envolvidos em potencial.
No caso de uma possível criação de video, é preciso sites de vinculação ou blogs própios para a divulgação na comunidade. Envolva nessa modalidade noção de teatro e edição de video e som.
Objetivo 
Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;
Utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito






Por Franz G. Piragibe





bibliográfia:
  • Índios e castanheiros (com Roberto da Matta, 1967),
  • CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Propaganda subliminar multimédia. São Paulo: Summus, 1992.
  • Cultura: Um conceito antropológico (1986),
  • DURIGAN, P. L. Publicidade comparativa: informação persuasiva e concorrência.
  • Hisgail, Fani; Biografia Sintoma da Cultura; Hacker Editores; 1997; ISBN 85-86179-08-6.
  • COELHO, Daniele Maria Teixeira. A publicidade comparativa e seu tratamento legal. Revista Forense, São Paulo, v. 354, 2003
  • Sites
    www.scielo.org






Música


Leitura Prévia
Consultar Caput II , postado no mês de Abril 2010. nesse mesmo blog.






Introdução 



     Conhecemos o Brasil como um país rico em diversidade étnica e cultural, plural em sua identidade: é índio, afro descendente, imigrante, é urbano, sertanejo, caiçara, caipira... Contudo, ao longo de nossa história, têm existido preconceitos, relações de discriminação e exclusão social que impedem muitos brasileiros de ter uma vivência plena de sua cidadania. Através da música se pode romper tais barreiras de modo a cultivar nos alunos aspectos de manifestação regionais. 

     O documento de Pluralidade Cultural trata dessas questões, enfatizando as diversas heranças culturais que convivem na população brasileira, oferecendo informações que contribuam para a formação de novas mentalidades, voltadas para a superação de todas as formas de discriminação e exclusão. Os modos didáticos pudemos comparar ações semelhantes entre a música cotidiana do aluno e a música popular de tempos remotos. 

    Uma das motivações mais usadas é a identidade do qual goza o compositor, quando a musica for letrada. Pudemospor em um “prisma” a musica produzida por uma certa classe social de tempos distintos e ver o fator retrato do envolto. Porem se é necessário começar do básico. As técnicas musicais são importantes para que possam entender outros gêneros se não os de cotidiano. 

    Ver a música como uma expressão de jogos numéricos e conjuntos, pode ser útil para ingerirem diversos ritmos isentamente. No primeiro momento evita que vejam um tipo de música com conceitos preconceituosos. Aos poucos irão ver a ciência antes das letras. Nesse momento o aluno estará aberto para absorção de novos estilos com cargas históricas e culturais. Cuidado, não se pode pregar o estilo de preferencia do doutrinador, a intenção é fazer com que os doutrinados descubram os estilos, e eles escolham os estilos de que gostam. 

      No final dessa oficina pretende-se criar uma diversificação maior de apreciação dentre os alunos fazendo com que saibam a cultura dos pais e do mundo através da expressão artística. 

  Justificativa


PCN Vol. 10.2-PLURALIDADE CULTURAL

          [...]Este documento pode ser lido de acordo com as necessidades mais imediatas do professor, mas deverá ser considerado em sua totalidade, formando, assim, uma fonte de consulta e de pesquisa.[...]

          [...]É importante salientar que cabe às equipes técnicas e aos educadores, ao elaborarem seus programas curriculares e projetos educativos, adaptar, priorizar e acrescentar conteúdos, segundo suas realidades particulares, tanto no que se refere às conjunturas sociais específicas, quanto ao nível de desenvolvimento dos alunos.[...]

           [...]Esse é um trabalho que, embora complexo, pode ser prazeroso e motivador na sala de aula, por falar de perto da realidade de vida daqueles que ali ensinam e aprendem, pela enriquecedora oportunidade de conhecer as histórias de dignidade, de conquista e de criação, de culturas e povos que constituem o Brasil, de tudo que, sendo diverso, valoriza a singularidade de cada um e de todos. (PCN vol.10.2)

          Diante do desafio e das dificuldades em transformar as aulas de Geografia em um instrumento capaz de despertar o senso crítico dos alunos, algo imprescindível à sua formação cidadã, os professores freqüentemente têm encontrado grandes dificuldades para atrair a atenção de seus alunos, especialmente nas discussões de temas que esses últimos consideram enfadonhos se maçantes. Geralmente, trata-se de temas relacionados ao meio ambiente, sobretudo seus desdobramentos políticos, econômicos, bem como as contradições e os conflitos sociais. Desafio ainda maior tem sido o de estimulá-los a participarem ativamente de atividades que pretendem encaminhar a discussão de tais temas na sala de aula. Na era da informação fácil, descartável, de utilidade e relevância muitas vezes duvidosa, tem sido cada vez menos atrativo debruçar-se sobre numerosas páginas de textos didáticos, ou mesmo outros recursos ditos convencionais. Isso resulta, muitas vezes, em monólogos, em que os alunos tornam-se meros expectadores, sem nenhuma participação crítica nas discussões eventualmente travadas.(artigo. A música como um recurso alternativo nas práticas educativas em geografia: algumas reflexões Hélio Carlos Miranda de Oliveira, Marcelo Gonçalves da Silva, Aristóteles Teobaldo Neto, Vânia Rubia Farias Vlach). 
           Aliar essa facilidade de assimilação encontrada nos mais diversos gêneros musicais às propostas metodológicas e curriculares das ciências pode gerar bons resultados. Dificilmente se encontrará algo mais atrativo, entre crianças e jovens, do que o compartilhar suas preferências, sua reprovação ou aprovação às obras musicais, com seus colegas e professores. 
          Ambos os textos acima, deixa de forma eficiente o porque da musica na escola. Este projeto pretende fazer cumprir as expectativas citada, dentro das capacidades do aplicador.




Execução 1
             


       O ouvinte antes de tudo tem que entender e dominar conceitos técnicos de análise musical. O conceito de pulso é importante pois faz com que o doutrinado entenda a música como algo vivo. Reforce a importância sempre que necessário, ressalte os momentos de tocar, para cada aluno o seu espaço de atuação na música assim entenderá o mesmo que se tocar fora deste espaço ira atrapalha o espaço alheio e se não tocar atrapalhara a sonoridade proposto. Um bom compasso para usar neste método é o quaternário. A textura e timbres também são de devida importância para uma futura abordagem de instrumento.

        O conceito de instrumento é bem amplo, deixe que eles façam do local onde é ministrada a aula uma especie de laboratório. Peçam para que cacem diversos timbres, e depois equilibre os instrumentos para que os timbres não ressaltem. Marque o compasso com o timbre mais grave, é importante que os alunos marquem o compasso e que comece lento para que possa ressaltar a noção de espaço. Marque o compasso contando os números, se um ritmo quaternário, fale 1,2,3,4 e repita o processo uma ou duas vezes antes de começar a compor. Sugira primeiro uma batida simples cada timbre em um número, aos poucos transcenda, a intenção é que façam partículas diversas na música. Faça contraste nas funções de maneira harmônica a proposta que os alunos criarem. Nesse primeiro momento sempre intervenha para que possam instigar ainda mais o processo criativo e desafiar a capacidade de cada um. Na medida em que forem dominando os desafios de espaço da música procure brincar aumentando a velocidade do pulso e mantendo eles nos mesmos números de atuação. Use intervalos curtos e longos.

       A noção de contratempo vem naturalmente na medida em que os doutrinados adquirem a capacidade de respeito ao espaço musical. Nesse ponto estarão aptos a interagirem entre si com instrumentos convencionais.



Execução 2 





       Nessa fase podemos trabalhar a construção de instrumentos para que os alunos possam conhecer aspectos harmônicos dos instrumentos. Os alunos que já possuem conhecimento de física fica a dica de explicar fenômenos do tipo construção de escala pelo teorema de Pitágoras, é bem interessante. 

       Alguns instrumentos são extremamente fáceis de fazer e da noção de conceitos harmônicos que serão necessário para o domínio de outros instrumentos. 

Planetário: 

        Esse instrumento é construído sob uma caixa acústica de maderite de 2,5cm. As medidas da caixa são as seguintes: 120 centímetros de comprimento ,75 centímetros de largura e 25 centímetros de altura. Este instrumento ainda possui dois orifícios para a saída de som, uns deles está localizado na parte lateral e suas dimensões são as seguintes: 35 cm de comprimento e 2 cm de altura. O segundo orifício está localizado na parte frontal e possui o formato de um círculo de 10 centímetros de diâmetro. 
São utilizadas 15 mangueiras cirúrgicas de látex com 9 milímetros de diâmetro e comprimento inicial de aproximadamente 20cm como cordas. Essas cordas são amarradas diretamente na madeira em um dos lados, enquanto no outro elas são fixadas em parafusos com a cabeça aberta para que possamos controlar a tensão das cordas. 

Chocalho e Ganzá

Chocalhos são feitos com canos de metal ou de plástico, ganzás são feitos de pequenos cestos entrelaçados. Como esses cestos são geralmente feitos à mão, eles existem em diferentes tamanhos e formatos, assim como os instrumentos de metal. São enchidos com areia ou pequenas pedras. Muitas vezes 2 ou 3 canos são acoplados para um som mais forte, necessário por exemplo para uma escola de samba desfilando no carnaval.

Garrafas de vidro: 




Esse instrumento é feito com garrafas de vidro de 355ml (long neck). Ao preenchermos as garrafas com quantidades específicas de água podemos imitar o som de uma flauta pan. Podemos utilizar esse instrumento para mostrar as relações entre coluna de ar vibrante e nota musical emitida por esta. 




Conduíte: 

Instrumento feito com tubos utilizados para passagem da rede elétrica em residências. Como este é um tubo flexível podemos girá-lo com diferentes velocidades, pois dessa maneira excitaremos os modos superiores de vibração.

Pan Inclinado:
              Este é um instrumento de percussão temperado constituídos de 8 canos de PVC com 40 milímetros de diâmetro. Os canos têm seus comprimentos calculados com o intuito de se reproduzir uma escala diatônica temperada. O suporte para os canos é feito com sarrafo de pinho, ele possui uma inclinação de aproximadamente 45 graus, mas é possível mexer nessa inclinação se for necessário.
              Com pelo um desses instrumentos você consegue ilustrar serie harmônicas e diversificar mais a aula. Outra atividade proposta consiste em pedir aos alunos que estes criem suas próprias escalas com o auxílio do planetário ou os das garrafas de vidro. Essa construção pode ser feita de duas formas diferentes: Uma delas é aleatória, eles podem mudar o comprimento das cordas sem regras, e a outra seguindo uma regra.
              Ao fim dessa construção podemos verificar se é possível a execução de alguma música com as escalas construídas. Podemos ainda dar um contexto histórico citando as concepções pitagóricas de que o número 10 representa a perfeição, e por isso ele acabou utilizando o a construção da sua escala baseada no ciclo das quintas, pois os intervalos utilizados por ele eram: 2/3,3/4 e 1/2. Todos eles utilizam 1,2,3,4, que somados resultam em 10. Podemos falar que Zarlino ainda tinha esse caráter místico nos números, pois ele passou a definir o número seis na formação de suas consonâncias.( Ribeiro, Artur Andrés; UAKTI, um olhar sobre o instrumento)
              Acrescentar à aula com dados científicos e históricos promove a presença da música na escola.


Execução 3 


        Essa etapa é a mais definitiva e a mais longa de todas. A exploração dos ritmos musica. É preciso saber tal importância antes de falar de ritmos musicais. O Ritmo vem do grego Rhytmos e designa aquilo que flui, que se move, movimento regulado. O ritmo está inserido em tudo na nossa vida. 
         Nas artes, como na vida, o ritmo está presente. Vemos isso na música e no poema. Temos a nos reger vários ritmos biológicos que estão sujeitas a evoluções rítmicas como o dos batimentos cardíacos, da respiração, do sono e vigília etc. Até no andar temos um ritmo próprio. (Werner Thomas: Musica Poética. Gestalt und Funktion des Orff-Schulwerks. Pag. 14) 

        Sempre que for falar de ritmos musicais case uma característica, historiográfica ou literária, assim os alunos vão fazer maior relação quando estiverem aprendendo. Os alunos que não tiverem muito interesse nas aulas passarão a guardar informações pois serão valiosas para um momento de prova ou aqueles que ainda não entendem a matéria referida, se o caso de literatura, instigarão em si a vontade de saber o que é por completo. Não perca o foco o doutrinador deve saber a todo momento que ele é um professor de musica, nunca adentre mesmo que domine muito na matéria, pois pode acabar atrapalhando seu ritmo de aula.(Carl Orff, Gunild Keetmann: Musik für Kinder. Pag.117) 

        O objetivo maior dessa oficina é fazer com que os alunos saibam analisar vários estilos pela técnica de tocar e pela história e locação social. 

        Este módulo deve ser feito com instrumentos convencionais pois devem focar na técnica de execução dos mais variados estilos, mais uma vez o professor deve ser isento e ensinar estilos diferentes. As vezes é necessário definir um limite máximo de aula para cada ritmo novo. Aconselho três aulas geralmente é o necessário. 
       Anote as facilidades e dificuldades individuais de cada doutrinado, isso ajuda a montar um perfil para uma possível apresentação. Muitos apresentarão dificuldade em uma e muita facilidade em outras, fenômeno que se deve ao hábito auditivo de cada um, ou seja, tocara com mais facilidade o que escuta com mais freqüência, no geral nota-se que não existe ritmo de facilidade mútua. ( Metodo Orff pag. 87. Carll Orff)












Execução: Weverton Henrique
Oficineiro: Weverton Henrique
Elaboração: Franz G. Piragibe



Bibliografia

              Carl Orff, Gunild Keetmann: Musik für Kinder. Volumes 1–5. Schott Musik International, Mainz 1950–54 (traduzido)
     Werner Thomas: Musica Poética. Gestalt und Funktion des Orff-Schulwerks. Hans Schneider, Tutzing 1977 (traduzido)
Carl Orff: Schulwerk – Elementare Musik. In: Carl Orff und sein Werk. Dokumentation Bd. III. Hans Schneider, Tutzing 1976  (traduzido)
              Artigo:A música como um recurso alternativo nas práticas educativas em geografia: algumas reflexões Hélio Carlos Miranda de Oliveira, Marcelo Gonçalves da Silva, Aristóteles Teobaldo Neto, Vânia Rubia Farias Vlach.
              Laraira, Roque Barros: Cultura, um conceito antropológico.
              Ribeiro, Artur Andrés; UAKTI, um olhar sobre o instrumento.
              PCN, Vol 01, Introdução aos PCNs
              PCN Vol. 06 , Historia
              PCN Vol.07 Artes
              PCN Vol. 10.1 Tranversais
              PCN Vol 10.2 Transversais- Pluralidade Cultural
              Sites
              www.scielo.org

Caput II



      Esses projetos tem como função fazer cumprir, dentre outros  objetivos, os determinados pela lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que é vigente junto ão decreto nº 3.860, de 2001 e protegido pela Constituição, que é soberana, através da Vide Adin 3324-7 de 2005.  Fazendo necessário a compreensão para a elaboração, execução e aprovação dos mesmos é que a convoco e á faço basilar as atitudes do executor.
              Segue a leitura necessária para uma compreensão adequada dos textos.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
TÍTULO I
Da Educação
              Art. 1º. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar,
na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
              § 1º. Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.
              § 2º. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
TÍTULO II
Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
              Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e
nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
              Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
                            I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
                            II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
                            III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
                            IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; [...]
                            […] VII - valorização do profissional da educação escolar;
                            VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
                            IX - garantia de padrão de qualidade;
                            X - valorização da experiência extra-escolar;
                            XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
              A prévia da lei n° 9.394 é uma importante, mas não é a única, alicerce na qual se baseia o projeto. Ao longo do texto será citado como referencia, os parâmetros curriculares nacional, no qual lera de agora para frente como PCN. Instrumento tal se faz necessário para o acompanhamento logico de construção mirando a possibilidade de ser executado  com um conhecimento musical minimo.
              Percebo no PCN capacidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos. Na falta de um modulo especifico de música será necessário relermos tais objetivos para que esteja a todo momentos e em todos os atos promovidos. Além do PCN  volume 1 é presente na lógica orgânica o PCN 06, 07, 10.1 e 10.2. Sendo comum a todos os seguintes dizeres:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de:
              • Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
              • Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
              • Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;
              • Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
              • Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
              • Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
              • Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
              • Utilizar as diferentes linguagens — verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal — como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
              • Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
              • Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
              Munido de tais entendimentos estará apto, o profissional da educação, a executar as oficinas propostas encima do modelo desse texto. Cuidado. Tenho que o poder de modificação do proposto na obra pode ser feito através da compreensão e domínio de toda a Lei e decretos citados acompanhado do conhecimento do PCN, caso ao contrario, este elaborador não se responsabiliza pelos resultados adquiridos.



Por Franz G. Piragibe

Caput 1

Os Projetos a seguirem foram criados com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996). onde se lê;





[...]Art. 1o. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
§2. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.[...]

             Afim de fazer valer o Art. 3 inciso II, III,X e XI e em respeito todo o Art. 4 observando o inciso V, tentando então contribuir com o Art.11, 12,13 e 14 de maneira que me caiba, é que orquestro as oficinas de comunicação, ampla cultura, e inicialização do computador. Tendo sempre em vista o trabalho harmonioso, este documento só terá validade após a concessão do corpo administrativo da escola e do município que são competentes respetivamente á evocação do Art.15 e Art.11.




Para contextualização.




O objetivo dos projetos que encontrarão neste documento, pretende integrar e usar adequadamente as tecnologias da escola em pró a realidade da comunidade. Tendo em vista que a tecnologia é um instrumento de integração social, e que tenho em juízo que a mesma não difere dos demais conhecimentos adquiridos na escola. Por esse motivo então é que uso como objeto de argumento os Parâmetros Curriculares Nacionais e pretendo através da absorção textual do volume 6, 8.1, 8.2, 10.1, 10.2 do PCN ser capaz de cumprir, na medida da usabilidade, ao que me couber, os objetivos com exito.





OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL





Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de:
• compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia,
atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro
e exigindo para si o mesmo respeito;
• posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferen-
tes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos
e de tomar decisões coletivas;
• conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,
materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção
de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
• conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro,
bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações,
posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças
culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras carac-
terísticas individuais e sociais;
• perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo
ativamente para a melhoria do meio ambiente;
• desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de
confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética,
de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseveran-
ça na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
• conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos
saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo
com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
• utilizar as diferentes linguagens — verbal, matemática, gráfica, plástica
e corporal — como meio para produzir, expressar e comunicar suas
idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos pú-
blicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de co-
municação;
• saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos
para adquirir e construir conhecimentos;
• questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-
los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a
capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando
sua adequação.


Bibliografia:

  • CF/88
  • Leis de diretrizes básica
  • Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Espaço


Este espaço pretende fazer público os projetos realizados na escola integrada, da Escola Municipal Padre Marzano Matias. Creio que seja de interesse da comunidade envolto à escola, aos alunos e funcionários, do projeto, ter aqui seus trabalhos postados.
A fim de inserir, no que nos é possível, todos no mundo digital, abriremos espaço para compartilhar opiniões e montar junto aos seguidores a escola integrada ideal. Responderemos de forma clara e objetiva, esperando o mesmo dos nossos correspondentes. Uma das intenções é fazer com que todos participem da administração e conheça um pouco mais do que é o projeto, das possibilidades e da nossa limitação.
Esperamos que através desse simples, porém sincero, gesto possamos alcançar a comunidade e alçar, junto à mesma, vôos com a complexa aeronave que chamamos de educação.







Cuidado, o texto obedece o novo acordo ortográfico.